5.6.11

< 22 de maio > 

CARDOSO MOREIRA   [região norte]



Mirante do Cristo



Banhado pelo rio Muriaé, o município tem seu relevo formado por colinas e maciços costeiros. Faz limites com os municípios de Italva, São Fidélis e Campos dos Goytacazes, do qual emancipou-se em 1989. Em fins de 1700, havia por lá mais de 20 engenhos de açúcar. No século seguinte, diversificou-se a agricultura com a plantação cafeeira. A partir da emancipação, em 1989, e a instalação da prefeitura, em 1993, Cardoso Moreira começou a desenvolver uma política de proteção ao meio ambiente e reflorestamento, desenvolvendo projetos com o governo federal e outros órgãos governamentais para a revitalização de suas áreas naturais.



Cristo



Na rua Coronel Salgueiro, no Centro, encontra-se o antigo prédio da Estação Ferroviária de Cardoso Moreira, ramal de Carangola. Esse prédio e o ramal foram construídos pela companhia em que o comendador Cardoso Moreira era acionista. Atualmente, o prédio é utilizado como Câmara de Vereadores.



Igreja Matriz de São José



Situada na rua Coronel Salgueiro, no Centro, a Igreja Matriz de São José foi construída na década de 1930, tendo sido reformada diversas vezes.



Rio Muriaé



O rio Muriaé é o mais importante para a região, abastecendo os municípios de Cardoso Moreira, Italva, Itaperuna e Lage do Muriaé. Os rios Marimbondo e Quimbira formam parte do complexo da bacia do rio Muriaé.



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sessão TRÊS   |   Cardoso Moreira   |   22 de maio, 2011


A terceira apresentação do projeto aconteceu no auditório do Colégio Estadual Baltazar Carneiro. Foi uma sessão mais intimista, dada a quantidade de pessoas, que em sua maioria são atuantes na Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Lazer. O secretário Ailton Nunes Guimarães me deu um grande apoio na realização do projeto na cidade. 

Uma coisa curiosa foi que fiquei um pouco inquieto com o fato de não termos conseguido um número maior de público e alguns minutos antes da sessão, já vestido para a mesma, decidi fazer uma performance na principal praça da cidade. Saí tocando gaita pelas ruas, fiz bastante barulho na praça e retornei ao auditório. No dia seguinte, uma funcionária da Casa da Cultura me contou que estava na praça e que as pessoas ficaram bastante espantadas. Não esperavam uma performance na praça enquanto bebiam, comiam e assistiam ao jogo de futebol nos quiosques. Parece que um amigo dela teria até chamado a polícia, por ter ficado assustado. Eu não vi, pois já tinha voltado para o local da apresentação.  


Casa da Cultura Leny Jales Bellieny e Biblioteca Municipal Elma Vieira Privati Caldeira